Com o avanço de tecnologias emergentes e da Inteligência Artificial, os ataques de deepfakes são cada vez mais sofisticados, podendo enganar qualquer pessoa. As deepfakes podem imitar voz e características faciais de qualquer pessoa, bastando ter uma fotografia ou um vídeo da pessoa em questão, que depois é utilizado pelos ciberatacantes para criar o conteúdo que desejarem.
A engenharia social aplicada à cibersegurança é um instrumento valioso para os ciberatacantes que de uma forma criativa e eficaz conseguem enganar as suas vítimas. A curiosidade, o medo, a vergonha, a culpa são algumas das caraterísticas humanas exploradas para enganar e extorquir as vítimas pelos ciberatacantes. Um dos exemplos atuais é o chamado ataque de fraude CEO.
No nosso documento sobre Tendências em Cibersegurança em 2024, destacamos vários pontos que serão fundamentais para o ecossistema da cibersegurança este ano. O modelo Zero-Trust é uma das temáticas que estão a marcar este ano.
Nos últimos anos, o trabalho remoto e híbrido evoluiu de uma tendência emergente para uma nova norma global. Com o desenvolvimento da tecnologia e as mudanças nas dinâmicas laborais, existiu uma revolução na forma como as pessoas trabalham e executam as suas funções.
Neste mês de maio, celebra-se o Dia Mundial da Password e é importante dar destaque a este tema e entender qual será o futuro das passwords no dia-a-dia dos utilizadores. A password sempre foi o método de autenticação mais utilizado, pela sua facilidade de implementação e de utilização.
Num mundo onde a tecnologia avança a passos largos, a Inteligência Artificial (IA) tornou-se uma parte integrante do quotidiano de cada um de nós, impulsionando a inovação em diversos setores. É impossível não sentir um certo entusiasmo com a facilidade que a IA traz à nossa vida pessoal e profissional, no entanto tal como qualquer outra tecnologia emergente existem alguns riscos de segurança associados a esta.