Os ataques de phishing continuam a ser uma das maiores ameaças no mundo digital — tanto para utilizadores individuais, como para empresas. Estes ataques usam truques de engenharia social para enganar a vítima e levá-la a clicar num link malicioso, partilhar informações sensíveis ou instalar software perigoso.
É verdade — o Dia Mundial da Password celebra-se todos os anos na primeira quinta-feira de maio. O objetivo? Sensibilizar utilizadores e organizações para a importância da segurança digital e dos riscos associados ao uso de palavras-passe fracas, reutilizadas ou expostas.
Este mês apresentamos, na nossa newsletter, um caso real, de uma empresa multinacional, que foi burlada em quase 26 milhões de dólares, numa fraude baseada em deepfake, uma tecnologia que reproduz, neste caso voz e vídeo, com recurso a inteligência artificial.
A inteligência artificial (IA) está a transformar a sociedade e os negócios, prometendo avanços extraordinários em produtividade e inovação. No entanto, a segurança desses sistemas não tem acompanhado a mesma velocidade. O recente caso da DeepSeek, uma startup chinesa que expôs publicamente uma base de dados contendo informações sensíveis, evidencia um problema crítico.
Anunciado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, em novembro passado, o Amália, modelo de Inteligência Artificial (IA) português, será lançado em 2026.
Um hacker recorreu a Inteligência Artificial (IA) para ter acesso a informações de uma empresa de IT falsificando a voz de um colaborador.