Com 2025 no horizonte, é tempo de refletir sobre o panorama da cibersegurança. Atualmente atravessamos uma fase de rápida transformação e são vários os fatores que contribuem para este contexto, as tensões políticas intensificaram-se, tornando os ciberataques patrocinados por estados-nação uma preocupação global e a crescente interdependência digital global que aumenta o impacto potencial desses ataques, transformando-os em ameaças que transcendem fronteiras.
Keylogging é um tipo de ataque cibernético em que um agente mal-intencionado obtém acesso a um computador e instala software ou hardware que regista cada toque feito pelo utilizador, incluindo informações confidenciais.
Sabia que outubro é celebrado como o Mês da Consciencialização em Cibersegurança? Esta campanha começou em 2004 nos Estados Unidos, com o objetivo de educar sobre a importância da segurança digital.
Com o avanço de tecnologias emergentes e da Inteligência Artificial, os ataques de deepfakes são cada vez mais sofisticados, podendo enganar qualquer pessoa. As deepfakes podem imitar voz e características faciais de qualquer pessoa, bastando ter uma fotografia ou um vídeo da pessoa em questão, que depois é utilizado pelos ciberatacantes para criar o conteúdo que desejarem.
A engenharia social aplicada à cibersegurança é um instrumento valioso para os ciberatacantes que de uma forma criativa e eficaz conseguem enganar as suas vítimas. A curiosidade, o medo, a vergonha, a culpa são algumas das caraterísticas humanas exploradas para enganar e extorquir as vítimas pelos ciberatacantes. Um dos exemplos atuais é o chamado ataque de fraude CEO.
No nosso documento sobre Tendências em Cibersegurança em 2024, destacamos vários pontos que serão fundamentais para o ecossistema da cibersegurança este ano. O modelo Zero-Trust é uma das temáticas que estão a marcar este ano.